Operação Prato – Parte 3
Uma Interpretação de Conspiração
De forma única, o texto de Gério Ganimedes publicado no endereço http://projetoquartzoazul.blogspot.com.br/2015/08/a-conexao-secreta-niobio-x-ovnis-farsa.html vem trazer uma nova visão sobre o tema “Operação Prato”.
Texto completo:
A Conexão Secreta Nióbio x OVNIS – A Farsa da Operação Prat
Imagem meramente ilustrativa / Edição: Gério Ganimedes
Década de 70 – Misteriosas luzes na Floresta do
Município de Colares / Pará – Brasil
Por Gério Ganimedes
A Operação Prato, conhecido incidente do meio ufológico brasileiro, não passou de um plano
governamental para ocultar a evasão de divisas do minério (nióbio) que enriqueceu
empresas e membros do governo brasileiro e contribuiu para projetos científicos secretos dos EUA
e do CERN – Organização Europeia para Pesquisa Nuclear.
Uma floresta com fauna e flora abundantes, mas que também guarda um verdadeiro tesouro em jazidas minerais,
em especial um minério de grande interesse “estrangeiro”. Há alguns anos pesquisando e trocando idéias com colaboradores,
concluímos que o verdadeiro motivo, da grande preocupação dos EUA e alguns países europeus com nossa floresta amazônica,
vai muito além da mata, rios e animais em extinção. Durante esta caminhada, acumulamos dados para uma compilação de estudo
no qual o resultado foi surpreendente e alarmante. Uma farsa escancarada, para encobrir os reais interesses das nações estrangeiras,
com a nossa já depauperada floresta amazônica. São segredos inimagináveis que envolvem o Nióbio, negociatas por baixo dos panos
que favorecem até mesmo geradoras de sinal de TV. No Brasil estão localizadas aproximadamente 98% das jazidas deste minério com
características especiais e objeto de cobiça. Elemento químico de símbolo [Nb] número atômico 41 (41 prótons e 41 elétrons) e massa
atômica 92,9 u exige cuidados na manipulação. A poeira do nióbio pode irritar os olhos e a pele, e em algumas condições, apresenta
risco de entrar em combustão. É um elemento químico de atração terrestre e quem sabe até “extraterrestre”. Quantidades apreciáveis
deste elemento são utilizadas em superligas, para fabricação de componentes de motores de jatos, propulsores de foguetes, e outras
tecnologias que necessitem altas resistências à combustão (Acelerador de Hádrons do CERN). As agências científicas que mais tem contato
com este elemento são a NASA e o CERN.
Pedaço do cabo supercondutor feito da liga metálica Nióbio-Titânio
Foto/Crédito: Swamibu (CC BY-NC 2.0) – Edição: Gério Ganimedes
Grande Colisor de Hádrons – Tecnologia construída
com minério brasileiro – Alta concentração de nióbio e titânio
Um cubo de 1 cm3 de nióbio anodizado de alta pureza (99,95%) e cristais de nióbio de alta pureza (99,995%), feitos eletrolitamente, para
efeito de comparação. “A poeira do Nióbio pode irritar os olhos e a pele, e em algumas condições, apresenta risco de entrar em combustão”.
Texto e pesquisa: Gério Ganimedes
Colaboração: Rosana Ganimedes